Fotos do Barbieri são usadas no filme Loki e viram cartaz
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Fotos do Barbieri são usadas no filme Loki e viram cartaz.
Foi com grande surpresa e felicidade que descobri que duas das minhas fotos foram usadas no documentário chamado Loki faz um panorama abrangente da carreira músical do Arnaldo Baptista. Se a alegria já era grande ficou maior quando descobri que a foto do cartaz também é de minha autoria. Infelizmente o crédito não foi dado no cartaz mas promete ser corregido no DVD quando for lançado. Bom, nunca é tarde para concertar as coisas, não é mesmo?
Meu envolvimento no projeto aconteceu inesperadamente. O falecido Oswaldo "Coquinho" Gennari, um dos membros fundadores da banda Patrulha do Espaço vivia em Londres. Ele era meu amigo e foi contactado pela Isabella Monteiro que trabalha no Canal Brasil e estava envolvida na coleta de materiais para o documentário. O Coquinho então, passou meu email para a Isabella.
No dia 29/05/2008 recebi este email:
Olá, Celso,
Estamos produzindo um documentário sobre Arnaldo Baptista pelo Canal Brasil. No momento, já estamos no processo final de edição e, em paralelo, buscando imagens de arquivo de diferentes fases do Arnaldo. Com isso, estamos entrando em contato com pessoas que possam fornecer imagens (fotos e vídeos) a serem utilizadas no projeto.
Gostaríamos, então, de maiores detalhes do seu acervo referente ao Arnaldo.
Deixo os meus contatos e aguardo o seu retorno. Caso prefira, peço que envie seu telefone para nos falarmos diretamente, assim poderia explicar melhor o que buscamos.
Obrigada desde já pela atenção,
Isabella Monteiro
Produção Canal Brasil
Nem preciso dizer que, mandei tudo que eu tinha por aqui. No final, do material enviado foram usaddos 3 fotos. Uma de autor desconhecido que, eu tinha recebido do próprio Arnaldo para ser usada para a arte de uma camiseta e, as duas de minha autoria.
Informaçnão sobre o filme
Loki – Arnaldo Baptista – Direção de Paulo Henrique Fontenelle (Brasil, 2008). Com depoimentos de Tom Zé, Sérgio Dias, Nelson Motta, Gilberto Gil, Roberto Menescal, Liminha, Sean Lennon, Nelson Motta, Lobão e outros.
Documentário. A cinebiografia de Arnaldo Baptista, fundador dos Mutantes, tem sua narrativa costurada por depoimentos emocionantes do artista, enquanto o próprio pinta um quadro emblemático. Embalado por músicas que marcaram época, o filme revela a trajetória de um dos maiores nomes do rock brasileiro. O filme é o primeiro longa-metragem produzido pelo Canal Brasil. 120 minutos.
Documentário revela a trajetória do fundador dos Mutantes
Um dos maiores nomes do rock brasileiro, Arnaldo Baptista tem sua incrível trajetória revelada nesta cinebiografia, que marca a estreia de Paulo Henrique Fontenelle na direção de longas-metragens. O filme foi exibido no ano passado no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Em ambos, conquistou o prêmio de Melhor Documentário – Júri Popular. Arnaldo compareceu às duas sessões e se emocionou quando foi fortemente ovacionado pelo público carioca e paulistano. “O filme preencheu uma lacuna. Parece até que completou a minha história”, diz Arnaldo, que já assistiu ao documentário inúmeras vezes.
Produzido, finalizado e distribuído de forma independente pelo Canal Brasil, que pela primeira vez assina a produção de um longa-metragem, o documentário é embalado por músicas que marcaram época. Depoimentos fortes e imagens raras ilustram a rica e muitas vezes misteriosa história de vida do compositor, cantor, baixista e pianista. A narrativa é ao mesmo tempo poética, dramática e divertida, costurada com delicadeza por entrevistas emocionantes do artista, enquanto o próprio pinta um imenso e emblemático quadro.
Loki traz a trajetória de Arnaldo desde a infância, passando pela fase de maior sucesso como líder dos Mutantes, pelo casamento com a cantora Rita Lee e, depois, a separação. Passa também pela depressão que devastou sua vida após o fim do grupo e que o levou a tentar o suicídio, sua carreira solo, a reaproximação com o irmão e integrante dos Mutantes Sérgio Dias, culminando com a volta da banda em 2006 (com Zélia Duncan no lugar de Rita Lee) e com o show em homenagem à Tropicália realizado no Barbican Centre, em Londres.
Registros recentes de Arnaldo em Juiz de Fora (MG), onde mora com a mulher, Lucinha Barbosa, mostram o atual estado de espírito do artista, que ainda toca piano, teclado, bateria e baixo, mas hoje dedica a maior parte de seu tempo à pintura. Todas as fases da vida do músico são lembradas sob diferentes pontos de vista através das palavras de personalidades que conviveram e admiram o compositor, como Tom Zé, Lobão, Nelson Motta, Gilberto Gil, Sergio Dias, Dinho Leme, Zélia Duncan, Liminha e Rogério Duprat, além de sua mãe, a pianista clássica Clarisse Leite, e de sua segunda mulher, a atriz Martha Mellinger.
Fãs internacionais de Arnaldo, como Kurt Cobain, Sean Lennon e Devendra Banhart – que afirma que os Mutantes são melhores que os Beatles – também prestam suas homenagens ao ídolo e reiteram a importância de Arnaldo Baptista na história da música, não só no Brasil, mas no mundo. Cada declaração traz histórias curiosas, engraçadas e em alguns momentos trágicas sobre o artista e seu tempo. Mas que ajudaram o diretor a constituir passagens polêmicas e até então obscuras da história de Arnaldo Baptista. “Já assisti ao filme várias vezes, perdi a conta. É engraçado porque cada vez me vejo de um jeito diferente. Parece um espelho: às vezes me acho feio e outras, bonito”, diz Arnaldo. “Esse filme preenche uma lacuna que só agora percebi que estava faltando. Ele completa minha história.”
A trilha-sonora é repleta de clássicos dos Mutantes, como Qualquer Bobagem, Ando Meio Desligado, Balada do Louco, Top Top, Tecnicolor e Panis et Circenses, algumas delas em versões raras, além de músicas da primeira banda de Arnaldo Baptista, O’Seis; de sua carreira solo; e de outros projetos idealizados pelo compositor, como a peça de teatro Heliogábalo, da qual foi diretor musical, e os grupos Patrulha do Espaço e Unziotro.
(fonte: http://canalbrasil.globo.com/loki/sobre_filme.html)
Fotos do Barbieri são usadas no filme Loki e viram cartaz.
Foi com grande surpresa e felicidade que descobri que duas das minhas fotos foram usadas no documentário chamado Loki faz um panorama abrangente da carreira músical do Arnaldo Baptista. Se a alegria já era grande ficou maior quando descobri que a foto do cartaz também é de minha autoria. Infelizmente o crédito do cartaz não foi dado e, tudo indica agora é tarde para ser incluído no DVD. Acabei de receber a informação este erro será corrigido na segunda tiragem do DVD. Bom, que fazer! Vamos esperar para ver! Nunca é tarde para consertar as coisas, não é mesmo?
Meu envolvimento no projeto aconteceu inesperadamente. O falecido Oswaldo "Coquinho" Gennari, um dos membros fundadores da banda Patrulha do Espaço vivia em Londres. Ele era meu amigo e foi contactado pela Isabella Monteiro que trabalha no Canal Brasil e estava envolvida na coleta de materiais para o documentário. O Coquinho então, passou meu email para a Isabella.
No dia 29/05/2008 recebi este email:
Olá, Celso,
Estamos produzindo um documentário sobre Arnaldo Baptista pelo Canal Brasil. No momento, já estamos no processo final de edição e, em paralelo, buscando imagens de arquivo de diferentes fases do Arnaldo. Com isso, estamos entrando em contato com pessoas que possam fornecer imagens (fotos e vídeos) a serem utilizadas no projeto.
Gostaríamos, então, de maiores detalhes do seu acervo referente ao Arnaldo.
Deixo os meus contatos e aguardo o seu retorno. Caso prefira, peço que envie seu telefone para nos falarmos diretamente, assim poderia explicar melhor o que buscamos.
Obrigada desde já pela atenção,
Isabella Monteiro
Produção Canal Brasil
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Nem preciso dizer que, mandei tudo que eu tinha por aqui. No final, do material enviado foram usados 3 fotos. Uma de autor desconhecido que, eu tinha recebido do próprio Arnaldo para ser usada para a arte de uma camiseta e, as duas de minha autoria.
Antonio Celso Barbieri
As duas fotos que foram usadas:
Arnaldo Baptista em 1977 no Palacio das Convenções do Anhembi (SP). Foto: Antonio Celso Barbieri
Arnaldo Baptista no comecinho dos anos 70 no Teatro Bandeirantes (SP). Foto: Antonio Celso Barbieri
Abaixo segue as fotos que foram enviadas mas que não foram usadas:
Arnaldo Baptista e Antonio Celso Barbieri no Teatro Augusta (SP) em fevereiro de 1981.
Informação sobre o filme
Loki – Arnaldo Baptista – Direção de Paulo Henrique Fontenelle (Brasil, 2008). Com depoimentos de Tom Zé, Sérgio Dias, Nelson Motta, Gilberto Gil, Roberto Menescal, Liminha, Sean Lennon, Nelson Motta, Lobão e outros.
O Documentário.
A cinebiografia de Arnaldo Baptista, fundador dos Mutantes, tem sua narrativa costurada por depoimentos emocionantes do artista, enquanto o próprio pinta um quadro emblemático. Embalado por músicas que marcaram época, o filme revela a trajetória de um dos maiores nomes do rock brasileiro. O filme é o primeiro longa-metragem produzido pelo Canal Brasil. 120 minutos.
Arnaldo Baptista, em foto de autoria desconhecida
Documentário revela a trajetória do fundador dos Mutantes. Um dos maiores nomes do rock brasileiro, Arnaldo Baptista tem sua incrível trajetória revelada nesta cinebiografia, que marca a estreia de Paulo Henrique Fontenelle na direção de longas-metragens. O filme foi exibido no ano passado no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Em ambos, conquistou o prêmio de Melhor Documentário – Júri Popular. Arnaldo compareceu às duas sessões e se emocionou quando foi fortemente ovacionado pelo público carioca e paulistano. “O filme preencheu uma lacuna. Parece até que completou a minha história”, diz Arnaldo, que já assistiu ao documentário inúmeras vezes.
Arnaldo e a Patrulha do Espaço no Palmeiras (SP). Foto: Antonio Celso Barbieri
Rolando Castello Jr. na bateria com Arnaldo ao fundo no teclado
Produzido, finalizado e distribuído de forma independente pelo Canal Brasil, que pela primeira vez assina a produção de um longa-metragem, o documentário é embalado por músicas que marcaram época. Depoimentos fortes e imagens raras ilustram a rica e muitas vezes misteriosa história de vida do compositor, cantor, baixista e pianista. A narrativa é ao mesmo tempo poética, dramática e divertida, costurada com delicadeza por entrevistas emocionantes do artista, enquanto o próprio pinta um imenso e emblemático quadro.
Arnaldo e a Patrulha do Espaço no Palmeiras (SP). Foto: Antonio Celso Barbieri
Loki traz a trajetória de Arnaldo desde a infância, passando pela fase de maior sucesso como líder dos Mutantes, pelo casamento com a cantora Rita Lee e, depois, a separação. Passa também pela depressão que devastou sua vida após o fim do grupo e que o levou a tentar o suicídio, sua carreira solo, a reaproximação com o irmão e integrante dos Mutantes Sérgio Dias, culminando com a volta da banda em 2006 (com Zélia Duncan no lugar de Rita Lee) e com o show em homenagem à Tropicália realizado no Barbican Centre, em Londres.
Arnaldo e a Patrulha do Espaço no Palmeiras (SP). Foto: Antonio Celso Barbieri
Registros recentes de Arnaldo em Juiz de Fora (MG), onde mora com a mulher, Lucinha Barbosa, mostram o atual estado de espírito do artista, que ainda toca piano, teclado, bateria e baixo, mas hoje dedica a maior parte de seu tempo à pintura. Todas as fases da vida do músico são lembradas sob diferentes pontos de vista através das palavras de personalidades que conviveram e admiram o compositor, como Tom Zé, Lobão, Nelson Motta, Gilberto Gil, Sergio Dias, Dinho Leme, Zélia Duncan, Liminha e Rogério Duprat, além de sua mãe, a pianista clássica Clarisse Leite, e de sua segunda mulher, a atriz Martha Mellinger.
Arnaldo e a Patrulha do Espaço no Palmeiras (SP). Foto: Antonio Celso Barbieri
Oswaldo "Coquinho" Gennari no baixo, Dudu na guitarra e Arnaldo ao fundo no teclado
Fãs internacionais de Arnaldo, como Kurt Cobain, Sean Lennon e Devendra Banhart – que afirma que os Mutantes são melhores que os Beatles – também prestam suas homenagens ao ídolo e reiteram a importância de Arnaldo Baptista na história da música, não só no Brasil, mas no mundo. Cada declaração traz histórias curiosas, engraçadas e em alguns momentos trágicas sobre o artista e seu tempo. Mas que ajudaram o diretor a constituir passagens polêmicas e até então obscuras da história de Arnaldo Baptista. “Já assisti ao filme várias vezes, perdi a conta. É engraçado porque cada vez me vejo de um jeito diferente. Parece um espelho: às vezes me acho feio e outras, bonito”, diz Arnaldo. “Esse filme preenche uma lacuna que só agora percebi que estava faltando. Ele completa minha história.”
Arnaldo, descansa nos bastidores sentado, sem saber, ao lado da minha primeira mulher, Sandra Antonio (ao centro).
Foto: Antonio Celso Barbieri
A trilha-sonora é repleta de clássicos dos Mutantes, como Qualquer Bobagem, Ando Meio Desligado, Balada do Louco, Top Top, Tecnicolor e Panis et Circenses, algumas delas em versões raras, além de músicas da primeira banda de Arnaldo Baptista, O’Seis; de sua carreira solo; e de outros projetos idealizados pelo compositor, como a peça de teatro Heliogábalo, da qual foi diretor musical, e os grupos Patrulha do Espaço e Unziotro.
(fonte: http://canalbrasil.globo.com/loki/sobre_filme.html)
Poster do filme Loki usando foto do Barbieri não creditada