Cartoon - Uma banda brasileira com um trabalho de primeira!

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Uma banda brasileira com um trabalho de primeira!

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< Martelo, o primeiro álbum lançado em 1999

O primeiro disco desta banda teve a proposta de quebrar os parâmetros do estagnado mercado fonográfico da época, com um poderoso e metafórico Martelo. Com temática mística, Martelo traz uma mensagem de mudança e crítica explícita ao que a banda denominou de ‘involução espiritual e cultural’ da sociedade, utilizando uma linguagem livre e bem humorada. Segundo a banda, este álbum ganhou inúmeros elogios de crítica e público, atingindo uma vendagem excepcional para uma banda independente naquele momento. A repercussão do álbum em Minas abriu o caminho para a produção do videoclipe da música “Tempo” e rendeu uma edição especial da revista pôster Rock News sobre a trajetória da banda. (escutem aqui)

Bigorna, o segundo álbum lançado em 2002 >

Considerada a primeira ópera rock gravada no Brasil, a obra trouxe a inusitada versão para “A verdadeira história do Rei Arthur & os Cavaleiros da Távola Redonda”. O projeto teve a participação de importantes músicos, como Lincoln Meirelles, Kristoff Silva e Chico Amaral, e foi lançado com uma revista em quadrinhos que narra toda a história. O álbum foi premiado como “Disco do Ano” pela crítica e público no site Rock Progressivo Brasil e recebeu boas indicações na Itália, EUA, Suécia e Chile. (escutem aqui)

 

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< Estribo, o terceiro álbum lançado em 2008

Esse trabalho fecha a trilogia de uma simbólica jornada pela audição humana, através dos ossículos do ouvido (Martelo, Bigorna e Estribo). Seu tema gira em torno das emoções e conflitos de um jovem que, assim como Beethoven, fica surdo devido à paralisia de um ossículo do ouvido, o Estribo. O sofrimento causado pela surdez leva-o a questionar a existência e a empreender uma viagem fantástica para superar os medos e dificuldades através da música. O disco apresenta a versão mais madura da banda, com a soma das composições de Khykho às de Khadhu. Prêmio “Disco do Ano” no site Rock Progressivo Brasil. (escutem aqui)


Unbeatable, o quarto álbum lançado em 2013

Com uma abordagem mais direta nos arranjos e composições e uma sonoridade moderna, mas com sólidas raízes no Rock Clássico, este disco é o claro resultado da renovação e amadurecimento do Cartoon nos últimos anos. A produção do CD foi cuidadosamente planejada, desde a concepção musical, visando a qualidade e pressão sonora, além de mostrar com mais clareza o trabalho individual de cada músico da banda.

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Da esquerda para a direita: Raphael (teclados), Khadhu (voz e baixo), Bhydhu (bateria) e Khykho (guitarra)

Sobre a banda

Cartoon é um dos grandes expoentes da música independente no Brasil. As composições da banda mesclam arranjos extremamente bem cuidados com a energia vigorosa do rock. Trabalhando com temas e sonoridades inusitados, o grupo produz um Rock Clássico de maneira única e inconfundível, que surpreende pela alta qualidade vocal e instrumental.

Com 18 anos de estrada, 4 CDs lançados, participação no disco solo de Andreas Kisser do Sepultura, três vídeo clipes oficiais e milhares de seguidores nas redes sociais, a banda assegura estar atravessando sua melhor fase. A prova disto é seu mais recente trabalho, o CD “UNBEATABLE”, lançado em novembro de 2013. O grupo já ganhou vários prêmios ao longo da carreira, especialmente com o lançamento da primeira ópera-rock produzida no Brasil, o disco “Bigorna” (2002). A banda já se apresentou em grandes palcos do Brasil e em 2012 teve sua primeira experiência em solo estrangeiro.

Entre 1998 a 2004, Cartoon, Cálix e Somba produziram a “Orquestra Mineira de Rock” (OMR), um marco da música mineira. Um ousado projeto onde os músicos das três bandas dividiam o mesmo palco, formando uma verdadeira orquestra com 3 guitarras, 2 baterias, 9 cantores, bandolins, flautas e instrumentos exóticos entre outros. Os shows eram pautados pelas composições de cada banda e ainda interpretações de clássicos do rock e arranjos de músicas eruditas. A ousadia foi um sucesso, reunindo mais de 20.000 pessoas em um único evento, além de vários shows em teatros e eventos abertos.

Em março de 2012 o Cartoon foi convidado a participar do Canadian Music Week, uma das principais feiras de negócios do meio musical e um dos maiores festivais de música independente de todo planeta, que acontece anualmente em Toronto, Canadá, onde a banda fez duas apresentações. O grupo também participou da BAFIM em Buenos Aires, Argentina (2011) e em fevereiro de 2014 irá participar do MIDEM, em Cannes, na França.

Em março/abril de 2013 o Cartoon participou do Breakout Brasil, o primeiro reality show realizado pela Sony Music no Brasil. A banda ficou entre as 5 finalistas dentre mais de 2.200 artistas inscritos de todo país. O programa foi ao ar pelos canais “Sony Spin” e “Sony Enterteinment Television” e contou com a participação de grandes nomes do cenário musical brasileiro, dentre eles: Dudu Marote (produtor musical), Anna Butler (ex-diretora da MTV), Marcello Lobato (empresário musical) e Edu K (músico e apresentador).

Os músicos:

Khadhu Capanema

(Vocal, baixo, esraj, sitar, violões 6 e 12 cordas e harmônica)
Bhydhu Capanema
(Bateria, percussão, tabla e voz)
Khykho Garcia
(Guitarra, violoncelo, violões, baixo e voz)
Raphael Rocha
(Teclados, piano, sintetizadores, violão e voz)

Barbieri entrevista a banda Cartoon
 
Barbieri: Porque o nome Cartoon? Para mim, o nome sugere uma banda Pop superficial e não passa a natureza do som que é bem trabalhada e inteligente. De qualquer forma, o design do logo é muito bonito e o símbolo do "infinito" (também parecido com um Moebius Strip) foi uma boa sacada. Certamente, depois de 4 álbuns já é um pouco tarde para mudar de nome :-)
khadhu Capanema: O nome Cartoon surgiu pra nós no início da década de noventa, quando esta palavra ainda não era tão popular no Brasil e não tinha este cunho Pop (talvez devido ao canal de televisão). O nome surgiu da nossa paixão pelos desenhos animados. Muitas de nossas músicas são como desenhos animados, onde tudo pode acontecer. É o nome perfeito pra nossa banda apesar de gerar esta polêmica... Além do mais, cartoon é algo muito profundo! Você já assistiu o Pernalonga? (...risos do Barbieri!)
 
Barbieri: Quando ouvi a música "Abre Seu Olho, Irmão" que faz parte do álbum Martelo, lembrei-me um pouco com o jeito de cantar de Sergio Dias Baptista (Mutantes). Existe alguma influência no seu trabalho dos Mutantes? (refiro-me à fase progressiva que culminou com o álbum "Tudo Foi Feito Pelo Sol")
Bhydhu Capanema: Com certeza, Mutantes foi uma grande referencia nessa época e será sempre.  É a maior banda de Rock que existiu no Brasil e está entre as melhores do mundo.
 
Barbieri: Foi a vossa experiência tocando fora do Brasil que levou-os à cantar em inglês neste último álbum? Pareceu-me que vocês ganharam um profissionalismo e amadurecimento repentino em termos visuais (capa, fotos, etc.) e de produção. Tudo isto tem à ver com sua experiência internacional ou por outros motivos?
Bhydhu Capanema: Nós temos 4 álbuns lançados e somente o 1º é cantado em Português. A predominância do inglês existe por ser algo mais natural pra gente. A maioria das nossas referencias musicais são de artistas que cantam em Inglês e principalmente o Rock Inglês dos anos 70. Na verdade o 1º álbum foi uma exceção. Sempre tivemos, desde o 1º álbum, um cuidado muito grande com a parte musical e gráfica dos CD´s. Buscamos sempre evoluir e melhorar, todo trabalho novo é resultado daquilo que já fizemos acrescido de novas bagagens, aprendizados e crescimento como grupo e como pessoas...  Uma diferença marcante em termos gráficos desse ultimo CD foi que saímos das ilustrações dos últimos 3 CD´s e colocamos nossas fotos na capa. Na parte musical buscamos um som com mais pressão, limpeza, com arranjos dando ênfase aos 4 instrumentos principais da banda (Bateria, baixo, guitarra e teclado).
 
Barbieri: Como vocês veem este debate entre cantar na língua portuguesa ou em outros idiomas, particularmente em inglês?
Bhydhu Capanema: Acho natural, mas nós não nos guiamos por isso. Nos sentimos com liberdade para cantar em português ou Inglês, não nos sentimos pressionados e nem estamos com portas fechadas para nenhum dos idiomas.
 
Barbieri: Como funciona o processo criativo: a música vem primeiro e a letra depois ou vice-versa.
Bhydhu Capanema: Algumas músicas já surgem prontas, Letra, Música e arranjo. Outras somente letra e base e fazemos os arranjos juntos. Nesse ultimo CD trabalhamos bastante juntos, as musicas foram apresentadas com letra e base (cantadas no violão) e trabalhamos os arranjos juntos.
 
Barbieri: Tudo começa no violão, na guitarra ou no piano?
Bhydhu Capanema: A maioria começa no violão. O violão é o instrumento base dos nossos principais compositores (Khadhu e Khykho).
 
Barbieri: Neste momento estou escutando Unbeatable e estou ouvindo pitadas de Ian Anderson (Jethro Tull)  e até um pouquinho de Gentle Giant estou errado?
Bhydhu Capanema: Com certeza não. Somos bastante influenciados pelo Rock dos anos 70 e é praticamente impossível algo dessas bandas não aparecerem de alguma forma nas nossas composições. No caso do ultimo CD, acredito que Gentle Giant seria mais difícil de encontrar referencias.
 
Barbieri: O Rock Progressivo tem futuro? Não sei mas parece que ele está voltando, que vocês acham?
Bhydhu Capanema: O Rock Progressivo sempre esteve presente, apesar de não aparecer tantas bandas novas com expressividade mundial. Existem bastantes bandas que não são específicas de Rock Progressivo mas que beberam da fonte e sempre apresentam composições com pitadas deste estilo. Enquadro o ultimo CD do Cartoon nessa categoria. Para citar uma banda de nome internacional, colocaria o MUSE nesse barco também.
 
Barbieri: Acho lamentável que venha conhecer a banda Cartoon só no quarto álbum! Que passa com o Rock Brasileiro? Falta de divulgação? Omissão da mídia? Falta de profissionalismo das bandas? De uma coisa estou certo, não é por falta de qualidade?
Bhydhu Capanema: Acho que é um pouco de tudo isso. Existe pouco apoio das grandes mídias para um som autoral independente, mas ao mesmo tempo a internet veio para democratizar o acesso a informação. Sentimos na pele a dificuldade de cuidar da parte musical e extramusicais sozinhos (trabalho que beira ao infinito, ha, ha, ha). Ao mesmo tempo que a Internet democratizou o acesso a informação ela te consome, pois temos sempre que estar gerando informações (conteúdos) e gerenciando a infinidade de mídias sociais existentes. Para conseguir uma divulgação legal e fazer um trabalho bem feito é necessário montar uma equipe de apoio para que as coisas comecem a andar e as vezes sem dinheiro isso fica difícil. De uns 2  anos pra cá conseguimos montar uma pequena equipe através de parcerias e estamos conseguindo melhorar muito a divulgação da banda.
 
Barbieri: As bandas de São Paulo estão reclamado muito dos bares e clubes que só abrem espaço para as bandas cover tocarem. Vocês encontram dificuldades para mostrar o seu trabalho autoral? Como está a sua cena local?
Khadhu Capanema: A cena aqui em BH/MG é mais interessante que a de São Paulo e Rio de Janeiro neste sentido, mas ao mesmo tempo ela não gera a visibilidade que a galera do Rio e São Paulo conseguem. Uma banda pode alcançar um enorme sucesso em BH e nada será divulgado fora daqui. Isso torna o trabalho bem difícil. Rio e Sampa tem o benefício de serem centrais dos grandes meios de comunicação e o que acontece por aí vira notícia mais fácil. Aqui também o cover é predominante, mas estamos trabalhando duro pra mudar esta realidade. É uma questão de mudar a cultura e a mentalidade das pessoas que frequentam as casas, dos donos das casas e até das próprias bandas. Tem muita gente boa se empenhando nisso e vamos vencer essa batalha com certeza!
 
Barbieri: É mais ou menos do consenso geral que as grandes gravadoras estão com os dias contados. O jogo agora parece estar nas mãos dos artistas independentes mesmo assim, infelizmente o dinheiro só é conseguido com shows e merchandize. Como vocês veem o problema e qual foi a solução que encontraram?
Bhydhu Capanema e Khadhu Capanema: A situação realmente não está muito boa visto a falta de espaço para as bandas tocarem e fica difícil uma banda se manter tocando pouco e vendendo merchandize somente pela Internet. Temos uma pequena equipe, estamos investindo em venda de material pela Internet e tocando o máximo possível. Estamos sempre investindo na banda e buscando fazer um trabalho cada vez melhor. O Cartoon é nosso maior investimento, mas não é nosso único ganha pão hoje em dia. Essa foi a solução que encontramos: investimos na banda mas, não dependemos exclusivamente dela pra ganhar dinheiro.
 
Barbieri: Como foi o tour europeu? Algum fato pitoresco? Planos para uma volta?
Bhydhu Capanema: A turnê pela Europa foi muito boa. Ela foi programada a partir do convite do Festival Youbloom em Dublin (Irlanda) e desdobrou em shows em Londres, Dublin e Galway. Um fato acontecido bastante pitoresco, foi que quando chegamos em SP, no momento  do embarque com destino a Londres, o nosso tecladista descobriu que tinha esquecido o seu passaporte em Belo Horizonte. Bom, resumindo, ele não pode embarcar com a banda e corremos um grande risco de ficar sem teclados na turnê. Mas no final tudo deu certo, o passaporte dele foi enviado de BH, de favor por um passageiro, para SP e no outro dia ele embarcou para Londres, chegando lá apenas algumas horas antes do show. Pretendemos voltar com certeza e já estamos articulando para o ano que vem esse retorno.
 
Barbieri: Desde que me conheço, no Brasil, viver de música sempre pareceu um sonho nem sempre, infelizmente, alcançado por aqueles que tem talento. Com o Brasil (e o mundo) cada vez mais, baixando o seu nível intelectua,l como vocês veem o futuro do Rock?
Bhydhu Capanema: Realmente viver de música é um desafio (quase uma trágica aventura) e no nosso caso, para conseguirmos nos manter temos outras atividades paralelas ao Cartoon, algumas ligadas ao ramo da musica mesmo e outras totalmente fora.  Realmente está difícil de encontrar coisas interessantes no cenário atual, não só no rock mas na música em geral, a superficialidade toma conta do cenário. É praticamente impossível fazer uma previsão do futuro do rock, visto que o mesmo já se desmembrou em tantas novas vertentes desde os anos 90. O importante é que continue existindo pessoas que manifestem a sua arte com sinceridade e honestidade, buscando de dentro para fora sua verdade ... Assim sempre estaremos a salvos, ou pelo menos nos servirá de alento, da superficialidade que reina nas grandes mídias.
Khadhu Capanema: Se achamos que existe algo errado com o mundo (seja na música, ou em qualquer outra área) temos que fazer nossa parte pra mudar isso. A vida na Terra nunca foi muito fácil... Grandes artistas (alguns dos melhores que já viveram), passaram grandes dificuldades e nem por isso desistiram de produzir. Estamos aqui pra lutar e tentar dar esperança aos que amam a música como nós. Se formos bem sucedidos, isso já basta.

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Comments (1)

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Excelente Matéria!! <br /><br />O som do CARTOON é "phodástico de tão bão"!! rs<br />Sinceridade de quem curte o som desses caras há mais 14 anos! <br /> As letras são bem originais, os arranjos bem elaborados (dá para encontrar boas referencias...

Excelente Matéria!! <br /><br />O som do CARTOON é "phodástico de tão bão"!! rs<br />Sinceridade de quem curte o som desses caras há mais 14 anos! <br /> As letras são bem originais, os arranjos bem elaborados (dá para encontrar boas referencias musicais diluídas nas composições, mas sem perder os traços cartoonianos!), fora a tremenda simpatia dos integrantes!! <br /><br />Todo o sucesso para vcs!!

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Locomotive
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Comentários

jayme firro posted a comment in Rock Brasileiro (1974/1976): Parte III
Oi Gil. Boa lembrança !. O Alpha Centaury era formado pelo Edu Rocha - percussão , (Ex Brasões), pelo Sergio Bandeira - Violão e voz (ex Albatroz) e mais duas vocalistas. ( Creio que atuaram no grupo a Clarita , Walkíria e Vera Lúcia mas não lembro a ordem de participação delas.) Assisti uma apresentação do grupo em 73 ou 74 levado pelo Edu Rocha. Eles tocavam música progressiva de altíssima qualidade entre elas lembro de uma chamada "Tunel dos Ventos" Na época eu frequentava um restaurante e antiquário chamado " Solar Dom João V " no Itaim Bibi, onde o Edu Rocha ir jantar com a Bibi Vogel que era sua parceira em um trabalho paralelo de música sul americana. Tinha um palco com piano e instrumentos onde os clientes podiam tocar após o jantar. Além da bateria e percussão ele tocava violão e assisti canjas dele nessa casa e apresentações em casas noturnas do Bexiga. Seu trabalho individual era também de altíssima qualidade assim como o do Sergio, enfim, vamos pedir para que a música deles não se perca na névoa do tempo e surja algum registro da época. Um abraço a você e a todos.
Joomla Article about 2 years ago
Barbieri, querido! Muito obrigado pelas palavras de incentivo. Super abraço do amigo Pevê.
Joomla Article about 2 years ago
Excelente lembrança Barbieri! Apesar de minha geração ter sido “a próxima da fila” sinto me beneficiado pelo movimento pro rock que esta discussão causou. Pra galera que curte as histórias e desdobramentos, e pq não dizer “desbravamentos” desta época vale recomendar o seu livro auto biográfico e o obviamente, o Livro Oculto do Rock.
Joomla Article about 2 years ago
Legal a matéria, mas Baribieri toquei no Kafka de 85 a 90 não eramos "pop rock" e nem tinhamos amigos influentes ...rs ! abrx
Joomla Article about 2 years ago
o pepe melhorou muito (TSC!) essa semana ele estava propagando (sim, de propaganda) que o talibá é a grande força anti-imperialista e revolucionária de toda história moderna... um verdadeiro fantoche de neo-fascistas euroasianos. Só uma pessoa desonesta intelectualmente defende talibã para contrapor imperialismo americano. e ele faz isso porque recebe muito bem de seus patrões de mídias estatais chinesas. Que não passam de um outro império, e este tem campos de concentração e vigilância digital totalitária sem precedentes
Joomla Article about 2 years ago
Jefferson Ribeiro Basilio posted a comment in Soul of Honor
Muito muito louco esse som amigos,tenho o cd que comprei numa loja de CDs usados a uns 20 anos atrás,nunca cansei de escutar essa sonzeira mano, que que isso cara !!! Sem palavras para esse cd,som pensarão guitarra arrastada,bateria empolgante , vocal show muito show mesmo....
Joomla Article about 3 years ago
O cd "As cores de Maria" veio num lote de cd´s misturados... como brinde. Escutei hoje e achei sensacional esse trabalho.
Joomla Article about 3 years ago
Gostei muito da história dela, cheguei até essa página porque achei o tarot dela na rua, e fui investigar de quem era. Parabéns
Joomla Article about 3 years ago
Dimensões parelalas podem existir, estamos mais perto de descobrir do que nunca
Joomla Article about 3 years ago
Penso muito parecido com voce. Sempre bom de ouvir e ler!
Joomla Article about 3 years ago
Muito bom esse material sobre essa grande banda brasileira!!! Goste muito,sensacional!! longa vida ao rock progressivo brasileiro!!!
Joomla Article about 4 years ago
Roberto Giovani posted a comment in Karisma
Um sonho so e bom quando se sonha junto. Ola Heli! Ola Rudi! Realmente vocês foram the best! Beijos e abraços de seu eterno amigo Roberto!! Rock & Roll jamais morrera pois o Karisma é uma das bandas que não deixam isso acontecer ! PAZ & AMOR SEMPRE!!!!
Joomla Article about 4 years ago
Gil Souto posted a comment in Rock Brasileiro (1974/1976): Parte III
Muito bom ! Quero ler e reler . Importantíssimos registros! Tava procurando algo sobre o Sérgio Bandeira ( do Bexiga e me deu o primeiro ácido! ) e de uma Banda que se chamava Alpha Centauri !!! Bons tempos de intensa e prazerosa loucura!
Joomla Article about 4 years ago
Caras.... estudei com ele no início dos anos 90 e com certeza um grande músico e mestre , tive a honra de acompanhar algumas sessões de gravação de seu primeiro CD e foram lições de profissionalismo e talento!!!!! Abraço Indio Manuel Marquez Prior
Joomla Article about 4 years ago
Rodolfo Ayres Braga posted a comment in Raimundo Vigna: Memórias de um b(r)oqueiro
Querido Irmão Vigna conterrâneo,amigo desde 1970...Superb batera!
Joomla Article about 4 years ago
Ouvi pela primeira vez aos 16 anos ( em uma fita k-7 que foi copiada pela molecada roqueira da cidade de Cataguases, no começo dos anos 90). Quatro anos depois consegui um CD também pirata... somente hoje aos 44 anos consegui o CD original ( presente atrasado do dia dos pais - meu filho tem 17 anos)... Simplesmente fantástico, talvez o mais rock and roll de tudo que já foi lançado no Brasil...
Joomla Article about 4 years ago
Nathan Bomilcar posted a comment in Scarlet Sky
Saudoso primo Guto Marialva. Deixou sua marca!
Joomla Article about 4 years ago
Eliana posted a comment in Tony Osanah: Um argentino bem brasileiro
Olha só... A Internet é uma mãe... Eu era superfã da Banda Raíces de América... Sou coetânea do Tony. Não sabia que ele tem essa história de vida tão linda. Eu gostaria de desenvolver um projeto desse tipo mas não sou boa o suficiente nisso. Fiquei emocionada com a história dele dando aula de música para os jovens presos. A música faz esse milagre. É por isso que amo uma boa música e, se eu pudesse, seria uma... Deus o abençoe!
Joomla Article about 4 years ago
Matéria bacana! Uma pena perder material das bandas e do evento...
Joomla Article about 5 years ago
Meu nome é Sérgio, eu sou o baterista da banda Vienna ( atualmente BLACK VIBE) e gravamos a música Sexo Arrogante, que foi feita 2 horas antes de entrarmos na sala de gravação.
Joomla Article about 5 years ago
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