Nervosa: banda brasileira detona clube Anvil em Bournemouth no sul da Inglaterra!

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Nervosa: Banda Brasileira detona clube Anvil em Bournemouth no sul da Inglaterra!

escrito por Antonio Celso Barbieri

Na sexta-feira passada (21/08/2015) tive a oportunidade e o prazer de presenciar mais uma banda brasileira detonar um show impressionante na terra da rainha. O show aconteceu na cidade praieira de Bournemouth que fica no sul da Inglaterra. Estamos vivendo o verão inglês que, cá entre nós, é bem fraquinho em relação ao nosso, mas para os ingleses é a glória e Bournemouth é um dos lugares mais bem cotados para uma fuga de fim de semana pois fica localizado à menos de duas horas de Londres.  

O centro da cidade em si é bem pequeno mas é rodeada por centenas e centenas de hotéis, todos lotados. Este fim de semana a prefeitura local organizou um show na beira da praia e 3 dias de festival aéreo com a participação da “esquadrilha da fumaça" inglesa e vários outros tipos de aviões que ficaram fazendo malabarismos aéreos o dia inteiro.

O show da banda Nervosa aconteceu no clube Anvil, um bar minúsculo com uma escadinha que nos conduzia à um porãozinho modelo “pulga” com um palco super baixo, não mais que um palmo acima do chão. As portas se abriram às 7:30 da noite mas, de antemão sabia que as meninas só entrariam no palco lá pelas 11 horas. Num papel grudado do lado do palco, apenas para as bandas verem estava anotado quem tocava e o horário de cada banda a ser respeitado. Ficava claro que seria quase um mini festival com 5 bandas apresentando-se (incluído a Nervosa).

nervosa live
Nervosa ao vivo no clube Anvil em Bournemouth (Inglaterra). Foto: Barbieri

Ok, se o lugar era bem pequeno, a qualidade do som era grande e com volume para interferir nas batidas do coração. :-)

Desculpem-me por não citar os nomes das bandas mas, só posso dizer que, notei que de todas as bandas que abriram sempre podia escolher duas músicas boas mas com exceção da penúltima banda todas pareciam estar buscando por um estilo pois cada música era a cópia de alguma banda famosa já bem conhecida com destaque para o Pantera.

Foi só antes de começar tocar a penúltima banda que notei Pitchu Ferraz a baterista da Nervosa do lado de fora do camarim observando o movimento. Aproximei-me e começamos bater um papo amigo. Ela foi muito simpática e logo chegaram a baixista e vocalista Fernanda Lira e a guitarrista Prika Amaral que também faz os backing vocais. Elas não me conheciam e, rapidamente contei-lhes as minhas peripécias pelo universo do rock brasileiro. Depois disso rapidamente conversamos sobre a Flaming Arts a agência por trás deste tour. Comentei que, achava que elas não tinham ideia de como é difícil organizar um tour no Reino Unido e que trabalhar com a Flaming Arts era uma jogada excelente porque esta agência tem algumas bandas muito boas no seu catálogo e esta pode ser a forma como elas acontecerão mundialmente.

uk tour poster
A listagem dos shows que aconteceram na Inglaterra.

Quem é a Flaming Arts?

A Flaming Arts Agency é uma companhia que empresaria, vende, desenvolve e representa bandas de Metal Extremo. Flaming Arts foi fundada em 2002 por Vadim Khomich e começou como uma empresa Russa que cresceu e rapidamente tornou-se na maior agência do seu país especializada em contratar apenas bandas de música extrema como Papa Roach, Behemoth, Ill Nino, Cannibal Corpse, Chimaira, Sepultura, Within Temptation, Vader, Dismember, Dying Fetus, Cradle Of Filth, The Cult, Testament, Devil Driver e muito mais.  

nervosa e barbieri
Fernanda, Barbieri, Prika e Pitchu no clube Anvil em Bournemouth (Inglaterra).

Em 2008, depois do sucesso pelo território Russo, Flaming Arts juntou forças com Jon Knight e esta agência cresceu à nível mundial. Agora totalmente desenvolvida na área de administração, vendas e desenvolvimento artístico, Flaming Arts Agency tornou-se numa das mais respeitadas agências da Europa oferecendo um serviço de qualidade para a cena do metal extremo.

Bom, depois do bate-papo, tiramos algumas fotos e, então, elas pediram desculpas porque estava na hora se retirarem para o camarim para fazerem seu aquecimento antes do show. Quanto terminou o penúltimo show e chegou a hora da banda Nervosa acertar seu equipamento no palco é que ficou claro o profissionalismo e a diferença delas para as bandas anteriores. Foi uma aula observar Pitchu Ferraz acertando a sua bateria. Aliás, nada de roads, foram as meninas que acertaram tudo. Só na hora de acertar o som dos amplificadores é que os técnicos apareceram para dar umas instruções. Tanto a guitarra Jackson da Prika Amaral como o Baixo de 6 cordas da Fernanda Lira destacavam-se com suas cordas fosforescentes verde e laranja respectivamente.    

aquecimento
Pitchu fazendo seu aquecimento com
a Prika de fundo!

O Show

Em um trio, principalmente quando é um power trio, parece existir uma certa magia.  Dizem que o número 3 é poderoso! No caso da Nervosa, quando a banda começou tocar, a primeira palavra que me veio à mente foi: SÓLIDO e PRECISO! A próxima surpresa, foi o nível do inglês falado e a qualidade da comunicação como o público feito pela vocalista Fernanda Lira. Na plateia o público era predominantemente masculino, forte e grande mas, Fernanda jogava os seus "fucking good", "fucking this", "fucking that" com a maior naturalidade e segurança do mundo que, aliadas as suas caretas diabolicamente sexy simplesmente encantaram todos os presentes. Era interessante ver como ela mudava da voz gutural para a voz normal quando se comunicava com a plateia. Quase no final do show Pitchu fez um solo de bateria que literalmente quebrou tudo. No meio deste solo, ela tocou uma batucada que mais parecia a mistura de 300 percussionistas mais um tanque de guerra. A forma como ela misturou os ritmos do Trash com a batucada foi brutal e não tinha nada à ver com Sepultura e só serviu para confirmar o que tenho dito: não existe nada errado em misturar nossos ritmos com o rock extremo! Outra coisa muito profissional foi ver a Prika e a Pitchu, sem ego, dar todo o espaço para Fernanda e exatamente pondo na música apenas o que ela precisava. Prika tocou sua guitarra com uma velocidade e competência impressionante. Vendo Fernanda se comunicando com o público, lembrei-me do Max vocalista do Sepultura em principio de carreira. Resumindo, foi um show dinâmico e poderoso do começo ao fim! Ali na frente do palco, debaixo de um som insano e brutal, pensei cá com meus botões: “Estou presenciando o começo de mais uma lenda brasileira”.    

Antonio Celso Barbieri

nervosa victim of yourself cover

Nervosa

Power trio feminino de Thrash Metal de São Paulo, formado por Fernanda Lira (baixo e vocal), Prika Amaral (guitarra e backing vocais) e Pitchu Ferraz (bateria).

Mesmo tendo feito parte de grupos de diferentes estilos anteriormente, death metal e crossover, todas as integrantes vêem nas composições da Nervosa uma mesma paixão: o thrash metal. Com fortes influências vindas de bandas da clássica escola do estilo, as garotas da banda buscam resgatar o que há de melhor na música pesada.

Prika Amaral deu início à banda em fevereiro de 2010, mas somente em julho de 2011 Fernanda Lira assumiu o baixo e vocal da NERVOSA.

Em março de 2012 a banda lançou seu primeiro clipe da música “Masked Betrayer”, que atingiu a incrível marca de 20 mil visualizações em apenas uma semana, o que as levou a receber uma Menção Honrosa do YouTube, ocupando o 17o lugar de clipes de músicos mais vistos da semana e 55o mais visto no mês de março.

Graças à notoriedade conquistada através de seu trabalho duro, a NERVOSA nos meses seguintes, conseguiu outras duas grandes conquistas. A primeira foi o contrato de management com o americano Jeff Keller, também representante de outras grandes bandas da cena mundial, como Destruction e Hirax. A outra novidade foi o contrato com a gravadora austríaca Napalm Records, quem tem em seu roster nomes como Grave Digger, Hate, Tiamat, Huntress, dentre outros.

O primeiro registro da banda, uma demo com 3 faixas, foi lançado no Brasil em CD de maneira independente, sob o título ’2012? em agosto, e no exterior pela Napalm Records em vinil na cor turquesa, e pela Nuclear Blast, em versão transparente, ambos sob o título de ‘Time Of Death’, cuja arte da capa foi desenhada pelo artista Andrei Bouzikov, que já trabalhou com diversas bandas anteriormente, como Municipal Waste.

A Nervosa fecha o ano de 2012 com um saldo bastante positivo com mais de 50 shows feitos ao redor do país, dentre eles, dividindo o palco com bandas como Exodus, Raven, Grave, Samael (no festival Roça n Roll), Exumer e Artillery, dentre outras.

Após um período de troca de bateristas, quem assumiu o posto e veio para unir forças à banda em fevereiro de 2013 foi a competente Pitchu Ferraz, que carrega consigo uma longa carreira de 20 anos no instrumento.

Assim, o ano de 2013 se iniciou com pique renovado, e a banda continuou divulgando seu EP por todo o país, com shows em vários estados, e inclusive com uma turnê pelo Norte e Nordeste do país, além de dividir o palco com outros grandes nomes da cena mundial como Korzus, Ratos de Porão e ainda Destruction, Exciter, Blaze Bayley, Kreator, D.R.I. e Benediction.

Além disso, as gravações de seu primeiro full-lenght, a ser lançado mundialmente em fevereiro do próximo ano, foram finalizadas e a banda agora foca nos planos de divulgação do mesmo, em 2014.

fernanda lira baixo e vocal
Fernanda Lira ao vivo no clube Anvil em Bournemouth (Inglaterra). Foto: Barbieri

Fernanda Lira

Conhecida e conhecedora da cena do metal underground, Fernanda Lira mescla energia e agressividade em sua maneira de tocar e se portar no palco. Fernanda descobriu seu gosto pela música logo cedo, sendo influenciada a tocar baixo aos 13 anos por seu pai, também baixista, e também por seu maior ídolo desde a infância: Steve Harris, da banda Iron Maiden.

Auto-didata, nunca freqüentou aulas para desenvolver sua técnica e pegada, sempre contando com seu ouvido e dedicação como melhores aliados em sua jornada musical. Mesmo assim, sua habilidade sempre é bem reconhecida em seus trabalhos e sua composições no baixo se destacam, já que “o toca de forma impressionante. Ela é bastante criativa e o mais interessante é exatamente o fato de seu instrumento sempre estar bastante audível” comentou Pierre Cortes, resenhista do maior site de heavy metal da América Latina, Whiplash.Net.

fernanda shoutingFernanda Lira ao vivo no clube Anvil em Bournemouth (Inglaterra). Foto: Barbieri

Dispensando o uso de palhetas e investindo nas cavalgadas com os dedos, Fernanda não esconde suas maiores influências: além do já citado, ela também admira e sempre se inspirou em baixistas como Geezer Butler, Steve Di Giorgio, Geddy Lee, Ron Royce e Markus Grosskopf, o que se reflete em suas tentativas ousadas de tirar do baixo a função de apenas ‘marcar’ o ritmo das músicas.

Já suas inspirações vocais são completamente diferentes. Preferiu desde pequena aprender a cantar e imitar seus ídolos metálicos como Tarja Turunen, Michael Kiske e Geoff Tate. Porém, após experimentar backing vocals mais rasgados em uma de suas bandas anteriores, passou a migrar para um estilo diferente de cantar, se baseando principalmente em grandes ídolos vocalistas e baixistas como Tom Araya, do Slayer, e Schmier, da lenda do thrash Destruction.

nervosa credentials
Fernanda Lira colecionando credenciais de show! Foto: Barbieri

Atualmente, Fernanda Lira vem aprimorando suas antigas técnicas e desenvolvendo novas, principalmente no que diz respeito a linhas vocais e composições com a Nervosa, e atua na área de jornalismo musical, como locutora, repórter e fotógrafa da rádio Heavy Nation da UOL e tem sua própria produtora de videoclipes e fotos promocionais para bandas de metal, chama Alien – Foto & Video.

prika amaral guitarra e backing vocais
Prika Amaral ao vivo no clube Anvil em Bournemouth (Inglaterra). Foto: Barbieri

Prika Amaral

Prika Amaral sempre teve a musicalidade muito presente em sua vida. Desde que nasceu ouvia o seu pai tocar viola e violão. Apaixonada por música, o interesse em aprender a tocar sempre foi evidente. O que impedia era a diferença de estilos musicais, mas foi então que aos 14 anos resolveu aprender a tocar violão sozinha, em dois anos aprendeu técnicas de dedilhado como o violão clássico, e por esse período desenvolveu bem estas habilidades.

Porém não era este o estilo musical do qual ela sonhava em tocar, foi então que ao baixar o tom do violão para 2 tons ela começou a se sentir mais confortável, daí por diante iniciou uma série de composições. Ao completar 18 anos em seu primeiro emprego, pegou o seu primeiro salário e foi correndo comprar sua guitarra.

O estilo de Prika Amaral tocar guitarra, sempre chamou a atenção, por sua técnica incrível de palhetada extremamente rápida e cheia de cavalgadas em tempos complexos. Evidentemente se pode notar sua forte influência no thrash metal, estilo que ela diz ser especialista em tocar. Solos rápidos, uso de alavanca e microfonias, podem ser ouvidos em seus trabalhos.

Os elogios são imensos quando se trata de composição, as escolhas, as combinações e criatividade, sempre muito destacadas, vide as músicas da Nervosa: “Time of death”, “Invisible Opression”, “Urânio em nós” e “Masked Betrayer”, cujas melodias foram todas feitas e elaboradas por Prika Amaral.

Suas maiores influências na guitarra são Dimebag Darrel (Pantera), Jimi Hendrix,  Kerry King (Slayer), Eric Peterson (Testament), Buddy Guy, David Gilmor (Pink Floyd), Gary Holt (Exodus) e Tony Iommi  (Black Sabbath).

Ao longo de todo esse tempo sempre buscou pessoas que estivessem a fim de levar a sério uma banda, e é muito visível a satisfação em ter fundado e estar participando da Nervosa. Além de guitarrista Prika é administradora, fundou o selo Sujo Records, promove eventos e está sempre envolvida e organizando projetos culturais. Isso tudo pode ser conferido em seu curriculum com muitos eventos importantes na cena underground. Já participou e organizou turnês, tocando em muitos lugares, sempre presente não só na cena local, mas é reconhecida em muitos lugares por todo o Brasil.

pitchu ferraz-bateria
Pitchu Ferraz ao vivo no clube Anvil em Bournemouth (Inglaterra). Foto: Barbieri

Pitchu Ferraz

Começou a mover suas baquetas aos 15 anos de idade. Pitchu Ferraz estudou bateria e percussão com o “mestre” Dinho Gonçalves, formando-se no Conservatório Souza Lima, além de também ter aulas particulares com Liliam Carmona e Tuto Ferraz.

Sua carreira se formou tocando covers de vários estilos na noite paulistana. Deu sequência se dedicando a bandas e projetos da cena independente. Já tocou com bandas como AJNA e BLENDA, banda de HC com quem dividiu o palco com NXZero e Gloria. Participou do projeto de Edgar Scandurra chamado Smack e se apresentando com o Projeto Farsa em escolas de música fazendo workshops.

Atualmente Pitchu Ferraz divide seus trabalhos em diferentes palcos e diferentes estilos, fazendo shows com: Paulo Miklos (Titãs) carreira solo, Wander Wildner, As Mercenárias, Dominatrix, Pessoa Jurídica (PJ, seu novo projeto com baixista Jairo Fajersztajn), além de também lecionar bateria.

Pitchu Ferraz  gravou o disco de Peri Carpigiani com participações do guitarrista Kiko Loureiro e baixista Fernando Nunes e participou da última Edição do Girls on Drums 2012 em São Paulo. Ingressou na banda NERVOSA no início de 2013, onde vem apurando muitas novas técnicas, como skank beat e blast beats, além de dois bumbos. Agregou muita pegada à banda, algo necessário para uma banda que toca um estilo agressivo como o thrash metal e hoje viaja pelo país tocando com a banda

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Comentários

jayme firro posted a comment in Rock Brasileiro (1974/1976): Parte III
Oi Gil. Boa lembrança !. O Alpha Centaury era formado pelo Edu Rocha - percussão , (Ex Brasões), pelo Sergio Bandeira - Violão e voz (ex Albatroz) e mais duas vocalistas. ( Creio que atuaram no grupo a Clarita , Walkíria e Vera Lúcia mas não lembro a ordem de participação delas.) Assisti uma apresentação do grupo em 73 ou 74 levado pelo Edu Rocha. Eles tocavam música progressiva de altíssima qualidade entre elas lembro de uma chamada "Tunel dos Ventos" Na época eu frequentava um restaurante e antiquário chamado " Solar Dom João V " no Itaim Bibi, onde o Edu Rocha ir jantar com a Bibi Vogel que era sua parceira em um trabalho paralelo de música sul americana. Tinha um palco com piano e instrumentos onde os clientes podiam tocar após o jantar. Além da bateria e percussão ele tocava violão e assisti canjas dele nessa casa e apresentações em casas noturnas do Bexiga. Seu trabalho individual era também de altíssima qualidade assim como o do Sergio, enfim, vamos pedir para que a música deles não se perca na névoa do tempo e surja algum registro da época. Um abraço a você e a todos.
Joomla Article about 2 years ago
Barbieri, querido! Muito obrigado pelas palavras de incentivo. Super abraço do amigo Pevê.
Joomla Article about 2 years ago
Excelente lembrança Barbieri! Apesar de minha geração ter sido “a próxima da fila” sinto me beneficiado pelo movimento pro rock que esta discussão causou. Pra galera que curte as histórias e desdobramentos, e pq não dizer “desbravamentos” desta época vale recomendar o seu livro auto biográfico e o obviamente, o Livro Oculto do Rock.
Joomla Article about 2 years ago
Legal a matéria, mas Baribieri toquei no Kafka de 85 a 90 não eramos "pop rock" e nem tinhamos amigos influentes ...rs ! abrx
Joomla Article about 2 years ago
o pepe melhorou muito (TSC!) essa semana ele estava propagando (sim, de propaganda) que o talibá é a grande força anti-imperialista e revolucionária de toda história moderna... um verdadeiro fantoche de neo-fascistas euroasianos. Só uma pessoa desonesta intelectualmente defende talibã para contrapor imperialismo americano. e ele faz isso porque recebe muito bem de seus patrões de mídias estatais chinesas. Que não passam de um outro império, e este tem campos de concentração e vigilância digital totalitária sem precedentes
Joomla Article about 2 years ago
Jefferson Ribeiro Basilio posted a comment in Soul of Honor
Muito muito louco esse som amigos,tenho o cd que comprei numa loja de CDs usados a uns 20 anos atrás,nunca cansei de escutar essa sonzeira mano, que que isso cara !!! Sem palavras para esse cd,som pensarão guitarra arrastada,bateria empolgante , vocal show muito show mesmo....
Joomla Article about 3 years ago
O cd "As cores de Maria" veio num lote de cd´s misturados... como brinde. Escutei hoje e achei sensacional esse trabalho.
Joomla Article about 3 years ago
Gostei muito da história dela, cheguei até essa página porque achei o tarot dela na rua, e fui investigar de quem era. Parabéns
Joomla Article about 3 years ago
Dimensões parelalas podem existir, estamos mais perto de descobrir do que nunca
Joomla Article about 3 years ago
Penso muito parecido com voce. Sempre bom de ouvir e ler!
Joomla Article about 3 years ago
Muito bom esse material sobre essa grande banda brasileira!!! Goste muito,sensacional!! longa vida ao rock progressivo brasileiro!!!
Joomla Article about 4 years ago
Roberto Giovani posted a comment in Karisma
Um sonho so e bom quando se sonha junto. Ola Heli! Ola Rudi! Realmente vocês foram the best! Beijos e abraços de seu eterno amigo Roberto!! Rock & Roll jamais morrera pois o Karisma é uma das bandas que não deixam isso acontecer ! PAZ & AMOR SEMPRE!!!!
Joomla Article about 4 years ago
Gil Souto posted a comment in Rock Brasileiro (1974/1976): Parte III
Muito bom ! Quero ler e reler . Importantíssimos registros! Tava procurando algo sobre o Sérgio Bandeira ( do Bexiga e me deu o primeiro ácido! ) e de uma Banda que se chamava Alpha Centauri !!! Bons tempos de intensa e prazerosa loucura!
Joomla Article about 4 years ago
Caras.... estudei com ele no início dos anos 90 e com certeza um grande músico e mestre , tive a honra de acompanhar algumas sessões de gravação de seu primeiro CD e foram lições de profissionalismo e talento!!!!! Abraço Indio Manuel Marquez Prior
Joomla Article about 4 years ago
Rodolfo Ayres Braga posted a comment in Raimundo Vigna: Memórias de um b(r)oqueiro
Querido Irmão Vigna conterrâneo,amigo desde 1970...Superb batera!
Joomla Article about 4 years ago
Ouvi pela primeira vez aos 16 anos ( em uma fita k-7 que foi copiada pela molecada roqueira da cidade de Cataguases, no começo dos anos 90). Quatro anos depois consegui um CD também pirata... somente hoje aos 44 anos consegui o CD original ( presente atrasado do dia dos pais - meu filho tem 17 anos)... Simplesmente fantástico, talvez o mais rock and roll de tudo que já foi lançado no Brasil...
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Nathan Bomilcar posted a comment in Scarlet Sky
Saudoso primo Guto Marialva. Deixou sua marca!
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Eliana posted a comment in Tony Osanah: Um argentino bem brasileiro
Olha só... A Internet é uma mãe... Eu era superfã da Banda Raíces de América... Sou coetânea do Tony. Não sabia que ele tem essa história de vida tão linda. Eu gostaria de desenvolver um projeto desse tipo mas não sou boa o suficiente nisso. Fiquei emocionada com a história dele dando aula de música para os jovens presos. A música faz esse milagre. É por isso que amo uma boa música e, se eu pudesse, seria uma... Deus o abençoe!
Joomla Article about 4 years ago
Matéria bacana! Uma pena perder material das bandas e do evento...
Joomla Article about 5 years ago
Meu nome é Sérgio, eu sou o baterista da banda Vienna ( atualmente BLACK VIBE) e gravamos a música Sexo Arrogante, que foi feita 2 horas antes de entrarmos na sala de gravação.
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