Kim Kehl e os Kurandeiros

Kim Kehl e os Kurandeiros
Kim Kehl e os Kurandeiros numa foto publicitária
Kim Kehl e os Kurandeiros

A banda Kim Kehl e os Kurandeiros é o projeto solo do guitarrista, cantor e compositor Kim Kehl (à direita na foto acima).

Kim é um veterano do rock brasileiro com mais de 30 anos de estrada já tendo participado de dezenas de bandas de rock e acompanhado cantores populares em centenas de shows pelo Brasil afora e também no exterior.

A banda Kim Kehl e os Kurandeiros existe desde os anos 90, tendo começado como uma banda de cover. Foi só em 2004 que o primeiro CD homônimo chegou ao grande público. Foi o sucesso com a distribuição deste álbum que alavancou o segundo álbum chamado Mambo Jambo lançado no final de 2008.

Aqui na nossa rádio tem música da banda (Música dos leitores e amigos!)

Discografia
Kim Kehl e os Kurandeiros
Mambo Jambo
Kim Kehl e os Kurandeiros Mambo Jambo

A banda é formada por Kim Kehl (guitarra, voz, slide, violão), Nélson Ferraresso (piano, órgão, synths), Fábio Scattone (bateria), Renato R (baixo) e Rod Filipovitch (guitarra).

Kim, nós informa que, a banda, sempre que possível, conta, ao vivo e em gravações, com a colaboração de amigos ilustres e queridos!

Não deixem de visitar o site do Kim Kehl e os Kurandeiros no MySpace (clique aqui)

Kim Kehl e os Kurandeiros ao vivo!
Kim Kehl e os Kurandeiros ao vivo!

Barbieri entrevista Kim Kehl
(por telefone em 06/03/2009)

Barbieri: Alô é o Kim?
Kim Kehl:
Sim sou eu! Quem fala?

Barbieri:
Aqui é o Celso Barbieri. Estou falando de Londres. Trabalhei com o Made in Brazil no tempo que você tocava na banda. Você lembra de mim?
Kim Kehl:
Claro! Você teve uma loja de discos no Itaim Bibi e até me deu um botão com a cara do Marc Bolan! Eu ainda tenho ele! É você mesmo?

Rocker

O botão da Rocker retornado pelo Kim ao Barbieri depois de mais de 20 anos!

Barbieri: Sou sim! Legal mesmo que você se recorde depois de tanto tempo, mais de 20 anos! Estou ligando para saber mais sobre o seu projeto Kim Kehl e os Kurandeiros.
Kim Kehl:
Manda bala!

Barbieri:
A sua primeira banda foi o Lírio de Vidro lá pelo começo dos anos 70. Tem uma lenda que diz que foi o Oswaldo da banda Made in Brazil que acabou com o Lírio. É verdade?
Kim Kehl:
Sim e não. O nosso baterista saiu para tocar no Made e depois eu também fui. A banda implodiu por falta de perspectivas, nós éramos muito jovens e a verdade é que o Lírio não tinha futuro. O Made era na época a única banda que oferecia uma estrutura maior para eu tocar. Na verdade fico surpreso que as pessoas ainda se lembrem do Lírio de Vidro. Eu tinha umas gravações daquela época e por insistência de um dono de loja de discos, acabei lançando este material cuja qualidade não é excelente mas vale pelo valor histórico.

Lírio de Vidro
Capa do álbum da banda Lírio de Vidro

Barbieri: Eu recordo-me muito bem que trabalhar com o Oswaldo não era fácil. Vi você brigando pelo seu cachê no dia do seu aniversário. Foi lá no Rock Horizonte em Belo Horizonte naquele show que participou um monte de gente boa incluindo o Raul Seixas e Jorge Benjor.
Kim Kehl:
O Made foi escola! Eu não tinha idéia do que era trabalhar profissionalmente e com estrutura. Você vai ficar surpreso mas eu só fui conhecer uma coisa estruturada quando por 10 anos trabalhei com uma dupla sertaneja. Cheguei fazer 15 shows por mês e com eles viajei 3 vezes para os Estados Unidos. Se tenho minhas 3 guitarras Gibson, meu carrinho e a casa é porque ganhei tocando música sertaneja e não o rock. Eu já conhecia o Oswaldo muito antes de ele formar o Made in Brazil lá no começo dos anos 70, desde quando ele trabalhava numa loja de discos chamada HI-FI que existia lá na Rua Augusta (SP). Aliás, eu ensaiava com o Lírio de Vidro na casa da minha avó. Ela liberou uma casa que existia no fundo do quintal dela e eu montei um estúdio legal para ensaio. Foi lá que foi ensiado e pré-produzido o primeiro álbum da Patrulha do Espaço. Então, posso dizer que vi o começo da Patrulha do Espaço. O falecido Coquinho e o Junior não se bicavam mesmo! Um dia num ônibus à caminho de um show aconteceu um bate-boca bravo e o Coquinho pediu para o ônibus parar e, abandonou o veículo alí mesmo na estrada. O Coquinho estava fora da Patrulha!

Barbieri:
Depois, você formou o Mixto Quente. Eu recordo-me que tinha um cara que não era brasileiro na banda. Cheguei na época a ter o álbum e lembro-me que tinha uma faixa que eu gostava muito.
Kim Kehl:
Era o Thomas. Ele é alemão. A banda não durou muito mas, tivemos um álbum lançado pela Baratos Afins.

Barbieri:
Okay, você andou tocando música sertaneja por uns 10 anos e depois partiu para carreira solo com a banda Kim Kehl e os Kurandeiros. Porque o uso da palavra Kurandeiros?
Kim Kehl
: São duas as razões. O falecido “blues man” John Lee Hooker gravou uma música chamada The Healer (O Curandeiro) e esta música me deu inspiração para o nome. Por outro lado, para mim, "curandeiro" representa um lado do Brasil com suas religiões, superstições, cultura popular e candomblé. É o pé-de-coelho, o número 13, a ferradura, as simpatias e mau agouros. O Brasil é assim uma grande mistura!

Barbieri:
Isto me faz lembrar que naquela época o Oswaldo do Made insistia que eu fosse com ele no Centro de Umbanda, ficava dizendo que eu precisava fazer uma “limpeza”. Eu nunca tinha ido num Centro e estava curioso. Ele disse para mim que iria levá-lo também. Então eu fui. Quando chegamos lá o Oswaldo tinha uns papeizinhos com algo escrito que, passou para a Mãe de Santo. Mais tarde ela chamou você, pegou uma folha de Espada de São Jorge e usando como chicote começou dar-lhe uma surra... (risos) Aí ela me levou atrás da casa num quintal escuro e numa fogueirinha jogava pólvora causando umas bolas de fogo, uns clarões enormes. Eu olhava e pensava comigo mesmo: Ela está jogando menos do que o que ponho para explodir na frente do palco! (risos)
Kim Kehl
: (risos) Eu sou forte! Não peguei nada! Na verdade acho que tudo que fazemos de mal acaba voltando para nós mesmos. É esta a realidade brasileira, a dos “curandeiros”. Agora, de uma coisa pode estar certo várias vezes fui pego de surpresa com imensas explosões suas bem na minha cara!

Barbieri:
(risos) Eu gostava de assustá-los! (risos) Bom, hoje em dia como você está estruturado?
Kim Kehl
: Tocar em clubes e bares não está fácil. O circuito esta meio caído. Estamos atacando uma outra área que é a das livrarias. Estamos distribuído os CDs em várias livrarias. Depois fazemos um showzinhos acústicos nas lojas para divulgar o álbum. Está funcionando!

Barbieri:
Eu, quanto mais me envolvo com bandas brasileiras mais percebo que nada mudou. Recentemente tive uma decepção enorme com uma banda paulista que prefiro nem citar o nome. Parece que o tempo passa mas o povo não aprende a controlar o ego.
Kim Kehl
: Você tem toda a razão! Não existe amizade nem cooperativismo. Com o pessoal da música sertaneja não é assim! Uma banda ajuda outra, convida para tocar junto, existe amizade verdadeira. No rock, é tudo cheio de competição e uma banda fecha a porta na cara da outra. Eu garanto para você que nós não somos assim! Somos agradecidos por toda ajuda que recebemos!

Barbieri:
Você lançou seu segundo álbum em dezembro de 2008 chamado Mambo Jambo. Eu costumo dizer que não gosto de Samba, Bossa-nova, Salsa, Calipso e Mambo Jambo (risos). Você sabe o que significa Mambo jambo?
Kim Kehl:
Você acertou em cheio com o que disse!

Barbieri:
Se o Lula vir e disser que vai acabar com toda a pobreza do país! Para mim é Mambo-Jambo eleitoral!
Kim Kehl:
Isso mesmo! É este o sentido!

Barbieri:
Tenho recebido freqüentemente notícias da banda através da Lara. Ela está fazendo um serviço muito bom! Ela é sua namorada?
Kim Kehl
: É sim! Até que enfim achei alguém com quem posso dividir o meu trabalho. Ela é muito legal! Ela começou participar dos negócios da banda, um dia, naturalmente, quando pedi para ela ligar para um clube e acertar as coisas para mim...

Barbieri:
Eu achei obviamente que tem Stones (e Made in Brazil) no seu som mas sua voz é rouca e soa como Johnny Winter aliás quando você grita "rock'n'roll" soa exatamente como Johnny Winter no álbum Johnny Winter and Live (1971) na música Johnny B Goode. Eu achei que tem também algo de Johnny Winter na sonoridade da guitarra quando você usa slide guitar. Também acho que o Country Music te influênciou muito à ponto de aparecer na sua música. Que você acha?
Kim Kehl
: Barbieri além de boa memória e pontaria, teu ouvido tá apurado!... meu grito "rock'n'roll" vem direto de Mr Johnny Winter, grande idolo da nossa geração de blueseiros e meu mestre no "slide guitar" então pra mim isso é um grande elogio! Paralelamente à isso, o country americano sempre fluiu naturalmente para mim, seja atravéz dos Byrds e outros cowboys psicodélicos, seja pelos mais tradicionais M Haggard ou Emilou Harris... howdy! Quanto á sonoridade Stones/Made, acho que falta uma referencia anterior, ou seja a maior parte dos fãns de blues da nossa geração teve contato com os Stones antes dos originais. Quer dizer, nossa geração ouviu a invasão inglesa e depois os mestres originais...

Barbieri:
Bom, já falamos bastante e vou deixá-lo em paz, um abraço e vamos continuar mantendo esta amizade legal.
Kim Kehl
: Para finalizar gostaria de dizer que hoje em dia estou muito mais organizado e experiente. Eu sempre me preparo para fazer meus shows com tranqüilidade e competência. Faço minhas flexões todo dia, esteira, parei de fumar, cuido da minha saúde e minha voz está ótima. As pessoas dizem que eu andei sumido e perguntam por onde eu estive todo este tempo. Eu respondo que andei tocando, fazendo o que gosto. Que, não parei, fui na escola e aperfeiçoei a minha arte. Obrigado por mostrar interesse no meu trabalho, não deixe de me enviar o seu endereço para que possa lhe enviar um CD. Quando vir para SP não deixe de entrar em contato!

Kim Kehl e os Kurandeiros
MAMBO JAMBO

01
02
03
04
05
06
07
08
09
10

Cocada Preta
A galera do Rock
A Bomba (do Amor)
Vampiro
O Kurandeiro
O Jogador
Hey Mãe
Os Brutos também Amam
Maria Louca
Rabo de Saia

Gravado e Mixado por Edu Gomes no Cake Walking Studio. Masterizado por Pedro Marin no Sonic Master. Produzido por Kim Kehl. Produtor Fonográfico Marcelo Fontanesi/Polithene Pam

Kim Kehl Card
A palheta e o cartão do Kim Kehl

Kim Kehl fala! (via email)

Cara, eu até acho que o Rock Nacional não anda tão mal assim. As bandas mais populares tem espaço e as mais alternativas também. A internet tá aí e o público demonstra interesse e tem acesso a mais variedade. Sou otimista!

Bem, espero em breve lançar oficialmente o CD dos Kurandeiros em uma festa-show em São Paulo, mas a agenda da dupla Rick e Renner, cuja banda integro como guitarrista, não tem deixado espaço! É um trabalho de alto nível e que exige muita responsabilidade!

O repertório está praticamente fechado, e como da primeira vez , será de canções próprias colecionadas dos últimos 20 anos, algumas inéditas e outras já gravadas em outras oportunidades. Acho que as músicas serão menos básicas desta vez, e se der tudo certo vai demorar mais 5 anos para gravar, como o anterior!

Não sei se é engaçado mas como a gravação demorou tanto, às vezes esquecíamos o que já tínhamos gravado, o que provocava confusão e risco de apagar algo importante. Realmente a resposta do público seria melhor com o show para ajudar.A gente chega lá.

Conheço Bosco (baterista do Bando do Velho Jack) a anos, e tocamos juntos em varias turnés com o Made in Brazil, e ele foi meu companheiro de quarto! É um grande cara e um excelente baterista! O Bando é uma banda fantástica e eu sou um grande fã!

É isso ai! Espero que esteja do agrado. Sou péssimo digitador e demorei horas! Grande abraço aos leitores/ouvintes!

Kim Kehl Postcard
Cartão Postal

Não deixe de visitar o site do Pacheco (Do Próprio Bolso) para ler a crítica que ele fez dos álbuns da banda.

 

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Comentários

jayme firro posted a comment in Rock Brasileiro (1974/1976): Parte III
Oi Gil. Boa lembrança !. O Alpha Centaury era formado pelo Edu Rocha - percussão , (Ex Brasões), pelo Sergio Bandeira - Violão e voz (ex Albatroz) e mais duas vocalistas. ( Creio que atuaram no grupo a Clarita , Walkíria e Vera Lúcia mas não lembro a ordem de participação delas.) Assisti uma apresentação do grupo em 73 ou 74 levado pelo Edu Rocha. Eles tocavam música progressiva de altíssima qualidade entre elas lembro de uma chamada "Tunel dos Ventos" Na época eu frequentava um restaurante e antiquário chamado " Solar Dom João V " no Itaim Bibi, onde o Edu Rocha ir jantar com a Bibi Vogel que era sua parceira em um trabalho paralelo de música sul americana. Tinha um palco com piano e instrumentos onde os clientes podiam tocar após o jantar. Além da bateria e percussão ele tocava violão e assisti canjas dele nessa casa e apresentações em casas noturnas do Bexiga. Seu trabalho individual era também de altíssima qualidade assim como o do Sergio, enfim, vamos pedir para que a música deles não se perca na névoa do tempo e surja algum registro da época. Um abraço a você e a todos.
Joomla Article about 2 years ago
Barbieri, querido! Muito obrigado pelas palavras de incentivo. Super abraço do amigo Pevê.
Joomla Article about 2 years ago
Excelente lembrança Barbieri! Apesar de minha geração ter sido “a próxima da fila” sinto me beneficiado pelo movimento pro rock que esta discussão causou. Pra galera que curte as histórias e desdobramentos, e pq não dizer “desbravamentos” desta época vale recomendar o seu livro auto biográfico e o obviamente, o Livro Oculto do Rock.
Joomla Article about 2 years ago
Legal a matéria, mas Baribieri toquei no Kafka de 85 a 90 não eramos "pop rock" e nem tinhamos amigos influentes ...rs ! abrx
Joomla Article about 2 years ago
o pepe melhorou muito (TSC!) essa semana ele estava propagando (sim, de propaganda) que o talibá é a grande força anti-imperialista e revolucionária de toda história moderna... um verdadeiro fantoche de neo-fascistas euroasianos. Só uma pessoa desonesta intelectualmente defende talibã para contrapor imperialismo americano. e ele faz isso porque recebe muito bem de seus patrões de mídias estatais chinesas. Que não passam de um outro império, e este tem campos de concentração e vigilância digital totalitária sem precedentes
Joomla Article about 2 years ago
Jefferson Ribeiro Basilio posted a comment in Soul of Honor
Muito muito louco esse som amigos,tenho o cd que comprei numa loja de CDs usados a uns 20 anos atrás,nunca cansei de escutar essa sonzeira mano, que que isso cara !!! Sem palavras para esse cd,som pensarão guitarra arrastada,bateria empolgante , vocal show muito show mesmo....
Joomla Article about 3 years ago
O cd "As cores de Maria" veio num lote de cd´s misturados... como brinde. Escutei hoje e achei sensacional esse trabalho.
Joomla Article about 3 years ago
Gostei muito da história dela, cheguei até essa página porque achei o tarot dela na rua, e fui investigar de quem era. Parabéns
Joomla Article about 3 years ago
Dimensões parelalas podem existir, estamos mais perto de descobrir do que nunca
Joomla Article about 3 years ago
Penso muito parecido com voce. Sempre bom de ouvir e ler!
Joomla Article about 3 years ago
Muito bom esse material sobre essa grande banda brasileira!!! Goste muito,sensacional!! longa vida ao rock progressivo brasileiro!!!
Joomla Article about 4 years ago
Roberto Giovani posted a comment in Karisma
Um sonho so e bom quando se sonha junto. Ola Heli! Ola Rudi! Realmente vocês foram the best! Beijos e abraços de seu eterno amigo Roberto!! Rock & Roll jamais morrera pois o Karisma é uma das bandas que não deixam isso acontecer ! PAZ & AMOR SEMPRE!!!!
Joomla Article about 4 years ago
Gil Souto posted a comment in Rock Brasileiro (1974/1976): Parte III
Muito bom ! Quero ler e reler . Importantíssimos registros! Tava procurando algo sobre o Sérgio Bandeira ( do Bexiga e me deu o primeiro ácido! ) e de uma Banda que se chamava Alpha Centauri !!! Bons tempos de intensa e prazerosa loucura!
Joomla Article about 4 years ago
Caras.... estudei com ele no início dos anos 90 e com certeza um grande músico e mestre , tive a honra de acompanhar algumas sessões de gravação de seu primeiro CD e foram lições de profissionalismo e talento!!!!! Abraço Indio Manuel Marquez Prior
Joomla Article about 4 years ago
Rodolfo Ayres Braga posted a comment in Raimundo Vigna: Memórias de um b(r)oqueiro
Querido Irmão Vigna conterrâneo,amigo desde 1970...Superb batera!
Joomla Article about 4 years ago
Ouvi pela primeira vez aos 16 anos ( em uma fita k-7 que foi copiada pela molecada roqueira da cidade de Cataguases, no começo dos anos 90). Quatro anos depois consegui um CD também pirata... somente hoje aos 44 anos consegui o CD original ( presente atrasado do dia dos pais - meu filho tem 17 anos)... Simplesmente fantástico, talvez o mais rock and roll de tudo que já foi lançado no Brasil...
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Nathan Bomilcar posted a comment in Scarlet Sky
Saudoso primo Guto Marialva. Deixou sua marca!
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Eliana posted a comment in Tony Osanah: Um argentino bem brasileiro
Olha só... A Internet é uma mãe... Eu era superfã da Banda Raíces de América... Sou coetânea do Tony. Não sabia que ele tem essa história de vida tão linda. Eu gostaria de desenvolver um projeto desse tipo mas não sou boa o suficiente nisso. Fiquei emocionada com a história dele dando aula de música para os jovens presos. A música faz esse milagre. É por isso que amo uma boa música e, se eu pudesse, seria uma... Deus o abençoe!
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Matéria bacana! Uma pena perder material das bandas e do evento...
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Meu nome é Sérgio, eu sou o baterista da banda Vienna ( atualmente BLACK VIBE) e gravamos a música Sexo Arrogante, que foi feita 2 horas antes de entrarmos na sala de gravação.
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